sábado, dezembro 24, 2005

encontrei a zazu

Depois de um dia inteiro em vão à procura de uma gatinha para dar à minha mãe (porque é mesmo natal!), acabei por encontrá-la hoje, dia 24. Está a salvo em nossa casa e já dorme enroladinha. (O meu coração explode de ternura.)
É linda de morrer e muito pequenina.
Félix natal!

quarta-feira, dezembro 21, 2005

para catarina

photo by Bárcia

Naquele dia fomos àquele concerto na reitoria, ver a inês tocar. E, no meio de tanta música, surgiu a pergunta que ainda hoje me faz sorrir os olhos e comer o nosso tão estimado chocolate de leite: perguntámo-nos se aquele som, que nos enchia os ouvidos: "lembra passinhos em bicos dos pés ou gotinhas de chuva?"
Depois de alguma controvérsia de ambas as partes, a pergunta ficou nas cabeças no caminho para casa.

No dia seguinte recebi um e-mail teu, que não deixava margens para discussão:

"Passinhos de chuva", respondeste.
E não podia estar mais certo.

Muitos parabéns!

terça-feira, dezembro 13, 2005


Para quem ainda acredita que houve arrastão em carcavelos...
Carregar em "VER FILME" e depois seleccionar o primeiro vídeo. Vale mesmo a pena.
É incrível a maneira como somos manipulados sem sequer nos passar a mais ínfima parte de ideia pela cabeça. Ainda mais incrível é a maneira com que quem nos terá manipulado finge "não ser nada com ele". A lei do " 'tá dito, 'tá dito, e não há nada a fazer". Pura das mentiras, a qual muitas vezes acaba por nos deixar "puramente" na mentira, julgando-nos incapacitados para chegar à verdade, se é que sabemos que alguma que não a nossa "verdade" existe.
Resta-nos tentar contornar isso...
Aqui vai um passo.

sábado, dezembro 10, 2005

50.º post

sexta-feira, dezembro 09, 2005

Um súbito entrave na vontade de falar, não só pelas dores de garganta. É que, às vezes, até os passos num dia de feriado custam a dar. Ou precisamente o contrário: temos vontade de correr por aí, até ao infinito dos infinitos só porque é feriado.
Not today. Hoje o dia pareceu meio dia. Acordei cedo demais para o tarde demais que me deitei. Fnac. Voltei às 17h e adormeci até à hora do jantar. Numa linha preenchi um feriado, desperdício de tempo livre? Talvez não. Quando o tempo não-livre é demasiadamente ocupado, precisamos do livre para sentir o corpo cansado descair para o nada. Para debaixo das penas de um cobertor quente que nos faz andar por aí, de outra forma.
Hoje ocupei o dia de outra maneira. Fechei os olhos e andei por aí, a correr rumo ao infinito dos infinitos.
E preenchi o meu feriado em muitas, muitas linhas.
E entre o cá e o "para lá do sono", só as dores de garganta pela falta de fala ou pelo exagero das palavras enquanto dormia (quem sabe?) parecem querer-se verdadeiramente reais nos dois mundos.
E, no fim de uma quinta-feira disfarçada de domingo, como é possível recusar guardar a minha voz e deixar que a do manel cruz me chegue aos ouvidos...?
Não é.
E é por isso que, mais uma vez, deixo de me sentir por cá...